O que encontramos em meio às palavras? As narrativas, com seus enredos, personagens, atitudes, valores e outras invenções, o que nos revelam? E a poesia com suas profusões de sentidos e formas?
O humano em toda sua infinitude...
Quem tem medo do infinito que nos constitui como seres humanos?
Compreender que há muito mais na vida do que imaginamos: que mal há? Ou, quanto bem há? Ou, quanto encantamento há?
Por que não podemos ocupar praças de Teresina e exercitar a fantasia e tantos outros modos de existir?
A literatura é mais um dos vastos campos do fazer-se humano.
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